10 de mar. de 2005

O efebo me chamou para o tatame. Declinei do convite, por se tratar de um gesto educado, supunha eu. Beijando-me a face, ele me perssuadiu a fazer tudo que ele propunha. Nunca imaginei que o tatame seria um colchão e que travesseiros poderiam ser arremessados pela janela. (Ih! Foi mal!) Ele queria carinho, atenção e se divertir com a única pessoa que estava disposta a fazer exatamente o que ele mandava. Por exatas cinco horas eu me doei, e apesar dele ter se machucado, rimos muito da brincadeira.

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