Do seu carnaval, só quero as cinzas. As vinte horas de sono ininterrupto. As dores a procurar asilo nas costas do escapulário. Nas nádegas desfraldadas. Um aconchego, para o rapaz que se aproximou sem se anunciar. Você se entrega facilmente aos gigantes. Pés de barro. Sujos. Fomos assentar um mármore na casa do Coronel. Relaxar o esfíncter e soltar a respiração. Seria uma fórmula, se não tivesse sido uma graça alcançada. Chora, sangra, espuma. Como é difícil te amar, Márcio. Amar? Me empresta o notebook que eu te mostro a face escura do sentimento enterrado, ontem à noite, atrás do canteiro de tomates. Vamos ao cinema amanhã? Depois da missa, respondi.
Caro Marcinho, agradeço a visita.
ResponderExcluirA tela do último post realmente foi feita sob encomenda pelo meu professor e irmão Ige D'Aquino que reside em Itu.(será que tem a ver com o tamanho da tela?)
Se gostou de alguma imagem ou qualquer outra coisa fique à vontade.
Mais tarde viajarei pelo seu espaço, com tempo...
Um grande abraço. D'Noronha.
Imagens perfeitas. Amar? sempre é a questão.
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