26 de jul. de 2006

Meteoritos incandescentes visita-nos com freqüência. Choro. A dócil menina tentar ser malvada. Patrícia, Patrícia, deixa de tolice. Bancos de couros não falam francês. Vai lá. Aceita. Aceita-se. Pode ser que dilarece a moral hipócrita dos jesuítas. Mas ao morrernos, estaremos vivos. Quem sabe, celebrar, ao som da sinfonia das alfaces alquebradas, o ouro branco fundido que escorre na bacia esmaltada. Coloque o tango, dance conosco. Esqueça o travesseiro de ontem. Os ácaros discretos jamais divulgariam a lanternagem padrão. Muito além do combinado, Princesinha de gelatinha. E o razoável deveria compor este teu vocabulário salubre. Ela coça as mãos. Delicaleza ensurdecedora. A mesma voz que seduziu o investigador, irrita os acionistas. Minoria articulada. Você não fez nada de errado, gritava-lhe a consciência. Então porque ele não me telefonou até agora? Brincando de espanar fósseis marinhos, descobriu o óbvio. Batatas.

Um comentário:

  1. Anônimo7:22 PM

    Ei, Márcio! Eu ando sumida, sem tempo, suspirante.. mas aproveitei pra te ler e me colocar em dia. Já te disse que eu amo de paixão o poema do dia 22 de março? Acho que já sim, porque eu já o li e reli várias vezes. Beijomeu

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