Sem as mesas, o tapete persa me servirá de lar. Antes fosse eu aquela pulga de dois minutos atrás, espremida cruelmente grunia: por favor. Crudelíssimo era eu, quando escalávamos o Everest de mãos dadas com o sino rouco que não badalava nas horas certas... Não sinto mais prazer em nada que não esfarele em minhas mãos.
até 31 de outubro estarão abertas as inscrições para o concurso de contos do sesc. Vc e o Igor são meus favoritos.
ResponderExcluirMelhor esfarelar que ser esfarelado, embora seja provido de menor paixão.
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