Depois de todas as opções, estamos livres. Fios castanhos, forravam o chão a procura de abrigo. Lamento terem sido poucos os avulsos. Amanhã chá, hoje café. E os tolos cumprimentam-nos com boa dia, boa tarde, boa sorte. O que ele fazia aqui ao nosso lado? Esquecia de si mesmo. Vamos às compras, antes que o shopping fecha. Temos jazidas de petróleo a explorar. A sessão de fotos se inicia daqui a alguns minutos. Estamos ansiosos. Expor a vulva e a glande em ângulos distintos, inexplorados. Pés, mãos, nuca e orelha. Expor a mente em travessas de prata-de-lei. Migalhas do mesmo pão divido repartidas entre os ausentes. Ontem foi difícil. Pressão atmosférica. Se não fosse a academia e seus seminários de geografia política, teríamos sucumbidos as escolhas nefastas. Nietzsche padecendo da demência, fruto de uma sífilis incurável. Sofremos de um mal distinto. Tal qual a sua maneira. Golpes no ar. Krav-magá desajeitado. Caminhamos em círculos sem se importar com a repetição da quadrilha. Hoje foi fácil. Amanhã ninguém sabe. Nem o escriba, tampouco os escritores de romances policiais. Deixo aqui um abraço ao amigo e um beijo a puta que nos pariu.
fico um tempo sem vir aqui. qdo venho, me espanto com a minha burrice. eu sei que gosto, porque insisto em esquecer?
ResponderExcluirnem sei dizer do que gostei mais. de repente, me deu vontade de ter um livro seu nas mãos. ler estes textos sentindo o cheiro do papel. a textura. o barulho das páginas sendo viradas distraidamente enquanto vou degustando as letras...
é muito bom me reencontrar aqui.
um beijo
rs... que incrível!!! o tempo pode ser real ainda que o espaço seja cibernético! o que dizer dos sonhos e desejos? rs...
ResponderExcluirLoba, os sonhos continuam por aqui. Alegres e saltitantes.
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