Às quinze para seis, geladeira vazia. Troca-se de roupa sem se importar com o desajuno. E se preenchêssemos todas lacunas? Soaria falso. Vamos tattoar sinais de interrogação na testa, assim não apanho desse teclado que não consigo configurar. O silêncio permanece. Samba-Jazz. Toca Raul. Toca Legião, gritaria eu. "Você tem dito, como eu poderia dizer... palavras tortas." Mandar um subalterno tomar naquele lugar não seria falta de respeito, se ele não tivesse chamado minha atenção. Das lembranças, apenas adjetivos e simpatias. Que penico. Gnoqui no almoço. Alguém me olha, através câmeras. Meu Big Brother particular. Logo comigo, autentico neveu. A corrida até a parada me esfria as orelhas e o escorpião não me responde no messenger. De se esperar, de animais irracionais. "Eu sou ateu." Continua... Ele chegou
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