"(...) Esse recurso da denominação vaga de fontes com informações cruciais não é novo na imprensa brasileira. (...) No período da ditadura, era comum encontrar "segundo fontes militares" nas reportagens para maquiar falhas na apuração, plantações de meias-verdades ou meias-mentiras e até mesmo opiniões pessoais dos jornalistas. (...) Está se tornando monótono e motivo para não acreditar integralmente no que se lê."
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