Tampouco entendo de flores, meu amigo Neto, apenas me encaixo na situação ilustrada "em terra de cego quem tem um olho é rei". Toco minha flauta, atraindo ratos que não são os cinzas (aqueles que me proporcionam delírios oníricos), mas amarelados de tanto queijo roubado comido. Aceito resignado aquele meu quinhão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário