Aquela lagartitinha que o eu-passarinho acabou de saborear como se fosse a sobremesa, bem que poderia me representar na exposição de motivos do próximo dia nove. (Gente do céu, e da terra principalmente, não faço idéia onde vou chegar com esse post. A cada releitura insiro uma frase, indiferente se arrebentar a bexiga. (Sentia prazer em colocar nossas vidas em risco.) Meu-eu ficcionista resumer-se-ia (desculpem-me os blogueiros que escrevem em estilo jornalístico, a mesóclice baixou como se eu fosse... perai, escriba, há toda uma preparação para ser receber um orixá, um pouco mais de respeito à crença dos teus antepassados, por favor, disse -lhe o diário intimo, num roupante atrevido adjetivado de matizes lilases.) a uma larva frágil e delicada, camuflando-se em seus medos e ressentimentos, no aguardo de cumprir-se promesa? O Sol é para todos, pena que os dias sejam nublados e a peçonha suficiente para derrubar um cavalo.
larvas sempre prontas para a epifania e para a transformação
ResponderExcluirBeto, se é assim, será.
ResponderExcluirQuando, quando, quando.