Onde mais te esconder a não ser nos meandros da ficção?
26 de out. de 2007
Um oferecia sexo, jamais companhia. O outro, companheiro para todos os momentos, mas nem se cogitava sexo. Me afastei do dois e agora guio-me cego numa das avenidas mais movimentadas da capital.
Beto, difícil seria levar essa vida de homem-aranha. A web me alimenta as esperanças, ao mesmo tempo que me consume os ânimos. Seria phoda se não fossem os amigos.
Guto, sou um guri muito desconfiado. Já não acredito mais no amor. E na amizade, acredito até que se aconteça o inesperado. Resta-nos o sexo que nem sempre é satisfatório, mesmo os seios estando siliconizados e o viagra nos esperando no criado-mudo.
isso me lembra de uma canção do Renato Russo.
ResponderExcluirde qualquer forma, conseguir esses dois anda cada vez mais difícil
Sexo compra dinheiro e companhia, mas nunca amor e amizade. Taí a lembrança.
ResponderExcluirBeto, difícil seria levar essa vida de homem-aranha. A web me alimenta as esperanças, ao mesmo tempo que me consume os ânimos. Seria phoda se não fossem os amigos.
ResponderExcluirGuto, sou um guri muito desconfiado. Já não acredito mais no amor. E na amizade, acredito até que se aconteça o inesperado. Resta-nos o sexo que nem sempre é satisfatório, mesmo os seios estando siliconizados e o viagra nos esperando no criado-mudo.
Márcio, isso é poesia.
ResponderExcluir;)
E n seja tão cético assim. A vida(gente) n merece.
� fic�o, Nanda. � fic�o.
ResponderExcluirAinda bem que teu ceticismo é ficção!
ResponderExcluiraffffffffffffff
bjsssssssssssssssssss
Pura ficção, Nanda. Mas um pouquinho me mim acaba contaminando o texto. Beijos!
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