19 de ago. de 2004

Há pulgão na minha couve desde as duas da manhã; portanto, não teremos sopa. Obrigado Senhor, me libertei de algumas mentiras que me reprimiam, mais que me maltratavam. Viva o Mário! Vida longa aos Andrades! Quem sabe caindo as estrelas, crie ânimo e coragem para destruir o estreito canal que une meus pensamentos à minhas penhoradas mãos asseguradas. Brevidade, pétalas amarelas me esperam ansiosas para serem arrancadas. Arrancá-las-ei corvademente.

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