18 de out. de 2006

Sinais de que o entusiasmo voltou a freqüentar essa casa. Só escrevo quando estou muito feliz. Compatilho euforia. (Pq eu sei que você gosta de mim.) Só escrevo quando estou muito triste. Poupo meus amigos de desabafos tolos. E se ontem eu fui dormir ao soar de vinte e duas badaladas e se domingo estive entregue a facadas foi porque, meu intercessor junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo, eu era fuligem. Meu papel é carbono. E não tenho nenhuma novidade a não ser que estou sofrendo e amando o RICD.
Preciso responder à Brighton. Socorro. Preciso avisar o embaixador que eu já sei o que gostaria de receber de presente de Natal; a luz parisiense contida num minúsculo mini-papiro (Cyperus papyrus). Preciso enviar uma porção de e-mails similares ao praça caveirado na esperança que ele me espere. Deitado, decúbito dorsal. Era só a glande a se sujar no meu esfíncter. Que não se dilatava. Drogas. Drogas, não! Medicamento. O que é preciso realmente: memorizar os verbos. Assim evito acidentes aéreos na rota de colisão de um pleito que me leva ao outro lado do pacífico atrás de argumentos irrefutáveis para defender o sr. presidente. E daí?Penso nisso depois, plantaram médicos no nosso jardim. Colheita ingrata.

Um comentário:

  1. Anônimo4:53 PM

    eu acho que todos os que pleiteiam defender a Posição, seja Ela qual for, se submetem a ter o rabo dilatado. Enfim. Aquele abraço.

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