20 de jan. de 2005

Acabo de sair para biblioteca. A noite de segunda-feira ainda emerge na minha memória. Não há ninguém para atender o telefone. Não sinto culpa. Apenas me envergonho pelas gafes cometidas. Poxa! Ele tinha que moder meu calcanhar? Espero que o coice involuntário não o tenha machucado. Tenho certeza que não é para mim. Caso contrário, vou ter que beijar muito aquela boca carnuda de dentes alinhados até sarar. Eu consigo contar mentirinha. Mentirona, não. O que eu faço com o sniper? A pilha de livros que se junta minha mesa começa a me irritar. Nada. Ele estava bêbado. A Branca de Neve riu até chorar da minha frase. Me chamou de gênio. Preciso dormir, nem que seja por cinco minutos. Opinião suspeitíssima. Ela me levaria escondido na babagem para o Canadá, se fosse possível. Três horas não está sendo suficiente.

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