6 de abr. de 2005

Chegamos no bar por volta das 21h. E se, o Estica não tivesse reservado nossa mesa (para quê essa frescura, filho?) teríamos que beber no conforto da casa da Vasconcelos. O que não seria má idéia (por mesmo eu ficaria). Estava e estou cansado desde a semana passada. Ainda em conseqüência do domingo no qual permanecemos o dia todo na Superintendência da Polícia Federal pendurando "bolas". Tomar sereno, gelado e tapinha nas costas não é para mim. Principalmente, quando há trilhões de pessoas que eu nunca vi antes me chamando pelo apelido. Sem gelo, por favor!

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