26 de abr. de 2005

Dicla, o que vai ser da gente agora? Eu preciso de um HD novo. Não sei começar o dia sem ler meus e-mails. Não sei terminar minha noite sem antes desejar bons sonhos aos meus amigos. A informatização mais que uma resposta, nos trouxe várias perguntas. Vou voltar a escrever a máquina, enquanto não consertam nosso computador. Querido diário, você agüentará minha ausência por uma semana? Ou mais? Tampouco eu. Não queria ter entrado nesse parque de diversões, chamada Blogolândia. Principalmente, porque às vezes, entra um vírus e acaba com todos os componetes da nossa máquina, assim, de repende. E agora? Vou gastar um dinheiro que não tenho em cibercafé, como faço agora, espremido pelo tempo para poder postar, enquanto...; ou: ligar para o perito em informática que deseja me ver desfilando de mini-saia, salto alto, maquiado e de trancinhas? Não tenho muita escolha. E todos nós temos muita pressa. Me sujeito a crueldade do destino, mais uma vez a rosa salmão mucha no pé sem ser colhida. Se o polícia mais uma vez botar a arma na minha cara exigindo que eu vista calcinha, eu vou... não sei! Realmente, não sei.

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