21 de out. de 2007

Não posso ter preconceitos, nem contra a moça que se veste como homem para seduzir os colegas de classe. Estratégia arriscada, porém acertada.

7 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Cara.....tu diz coisas que eu não consigo entender. Não é vc, sou mesma.
    Deve a falta de imaginação que persiste me acompanhar.
    rsrsrsrsrsrs.
    Feliz, muito, pelas visitas aos meus recantos.Pessoas que escrevem bem são sempre bem-vindas, nos fazem crescer se pudermos estabelecer um diálogo.
    que tal?
    ;)
    Beijos.

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  3. Anônimo3:59 PM

    Na primeira vez, li "as" colegas...

    Só depois me dei conta que estava lendo Márcio Hachmann, e não podia ser só isso... rs!

    Tuas metáforas são mais profundas.

    Abraços, flores, estrelas!

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  4. Fernanda,

    Qdo os ovos permitirem, explico-lhe frase por frase. Lhe mostro onde engasguei, onde fui feliz, ou, onde tropecei, segundo a opinião do ficcionista-eu-passarinho-sabiá. Adianto-lhe, sou tímido demais ao esmiuçar novelos de lã. Tateio cego nas ortografias dos temperamentais, por vez. Mas posso lhe oferecer dicas (que você já dever ter percebido): a livre associação de idéias é o príncípio regente. Talvez por eu não connhecer/dominar outras técnicas. Beijos.
    P.S.: O diálogo tem se estabelecido no estabelecimento dos hipermercados que estão dominando as mentes automobilísticas. Você tem pressa? Passou por nós e nem nos demos conta. Beijão!

    Edson,

    Valeu pela motivação sabor d'ouro. Um dia tomo coragem.

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  5. as imprevisões (até no modo de vestir) nos encantam, às vezes.

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  6. Beto,
    E desse encantamento nascem versos proscritos.

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  7. será? prefiro apostar no vermelho! rs
    beijo

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