Estava eu a navegar em mares conhecidos quando ancoro minha nau num
porto onde vicejam gardênias, azáleas, rosas, tulipas e girassóis e dálias e hortências perfumadas. Estou por lá, a beber do néctar da sociobiodiversidade de idéias. É o meu Eu-platônico sobrepujando meu Eu-aristotélico com ajuda do
poeta que traz à tona meus recalques despistados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário