1 de jul. de 2004

Estava eu a navegar em mares conhecidos quando ancoro minha nau num porto onde vicejam gardênias, azáleas, rosas, tulipas e girassóis e dálias e hortências perfumadas. Estou por lá, a beber do néctar da sociobiodiversidade de idéias. É o meu Eu-platônico sobrepujando meu Eu-aristotélico com ajuda do poeta que traz à tona meus recalques despistados.

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