9 de mar. de 2005

Não pretenderia construir um guarda-sol, tampouco tecer uma bolsa feminina. Queria crescer para além de mim mesmo. Pormenores: nem vou contar para as lentes fotográficas a desconfiança do batom. Defina abstracionismo, me perguntou o praticante de arte marcial (sem mencionar qual, para que não pensem que planto couve em dias pares) Afirmo com segurança... um telefone que magoou meu patrimônio, uma cliente que me amo a ponto de perder o raciocínio lógico-matemático, me interrompem enquanto tentava resgastar...não dá para continuar. Acendeu a luz de freio. (Como se fosse fazer diferença.)

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