1 de jun. de 2004

Dicla, a arame-farpado me vez perder o último post que eu havia escrito para você. Eu ainda a transformo numa personagem. Aliás, o sai-daí-agora-que-eu-quero-usar-o-computador merece um post repleto de grosserias. Vejamos. Daqui a pouco vou para sobreloja e poderei, com mais tranqüilidade, lhe contar sobre o tumulto de hoje de manhã aqui na loja. Minhas antenas parabolicadarás captaram atenta as falas, os choros e os gritos sufocados da Mah e do Pah. Gaia contra Cronus. Estou até agora a aplaudir. Meus personagens agem por si só.

E isso me deixa livre para entender a vulnerabilidade que recebo de presente... De quem? Da Mah, ora essa. Tudo de ruim que me acontece é culpa dos peitos-duros-de-leite dela. Dicla, você se lembra de quando nos escondíamos atrás do guarda-roupa? Desde daquela época, ela nos obriga... Posso exagerar um pouco, mas você não tiraria minha razão, ou tiraria? O fato é que se ela me chamar para conversar, minha sinceridade será bem fundamentada. Tenho aprendido, com o Naz, a dizer não . Aliás, cheguei onde queria, até agora não consegui obter informações sobre o rebelião em Benfica. Será que a Força-tarefa participou? Não encontro nenhum conhecido confiável que me possa esclarecer essa dúvida. Acho que é por isso que hoje acordei molhado. Não foi apenas um sonho. Foi saudade mal curada.

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