4 de jun. de 2004

A Doutora me pediu que fizesse os exames, para ao menos saber como eu estava. Se eu iria tratar ou não, era uma decisão pessoal minha, que ela muito respeitava. Enquanto ela me confundia com terminologias para lá de técnicas, imaginei uma lágrima escorrendo do rosto da auxilar de enfermagem que nos acompanhava. Era uma parafina louça de tão alva de lisa. Abastecido, zarpei; tranqüilo, diferente de três anos atrás.

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