28 de mai. de 2004

Bom dia, girassol! Acorda meu diário. Tenho news. Aliás, a Tatah tem razão em reclamar que não conto news. Mas pensando bem, Dicla, quem dá news é jornalista e eu não quero (eca!) ser aquilo lá. Boto tudo dentro de um saco. Balanço. Se cair meio grama é muito. Conseguem ser pior do que os Retóricos.

Pois bem, meu bem. Posto isso, vamos ao que interessa. Estou lendo um livro do prof. Flávio. E eu que dormia abraçado à Arte Poética de Aristóteles... Esqueci-me de idéias tão caras à Geografia. Onde? Porquê? Como? Quem? Para quem? Para quem?... Eis a ordem da minha poética que precisa fazer um programinha. Deve haver um ou alguns que automatizam diretamente no diário de navegação as páginas visitadas. Existirá? Onde? (Que vergonha, Marcinho!)

Haverá uma manhã, Dicla, em que os links surgirão concomitante à nossa navegação. Só terei o trabalho de elaborar uma breve nota. Um pouco de Pedro Doria misturado à Rosana Hermann.

A propósito, estou a procura do estilo entremeado à tantas ideologias (no sentido marxista do termo. Não que eu seja dado a trivialidades esquerdistas, mas se nos descuidamos, nos metem o capuz de borracha, sem comiseração.). Queria ser mais cético, vagar o mundo questionando premissas.

O presidente deve ter se esquecido das exposições do Prof. Ab'Saber. Desde que eu me entendo por gente, sei que a Geografia é uma ciência a posteriori, por excelência (nem acredito que consegui usar um termo latino. Hip! Hip! Hurra!).Deixar estar para ver como é que fica. Uma nova geografia comercial está se configurando. Será? Preciso consultar meus manuais. Pára tudo. Senti um cheiro de cientificismo vindo do orquidário. São umas lesmas enormes que estão a devorar nossas cattleyas amarelas com labelo preto. Sem comentários.

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