9 de mar. de 2004

...queria dar continuidade a narrativa de ontem, mas sempre passa alguém bem próximo de mim pra ver/ler o que estou escrevendo. Eta, povo, curioso! O que tanto escrevo não interessa a ninguém. Então, hoje, vou solicitar os favores do caderno empenado e procurar uma biblioteca silenciosa onde possa escrever sem ser bisbilhotado.


Dicla, mantê-lo secreto está me deixando sem cabelos. Vou enrolando os coitados e quando percebo tem um chumaço na minha mão direita. Há pessoas que dão o sangue, estou te dando meus castanhos fios de cabelos. O que for anotado no empenado se perderá para sempre.

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