29 de mar. de 2004

Não sou mulher para você. Você é homem demais para mim. Ele me soltou do abraço, mas me pegou pela mão, segurando com firmeza. Queria saber como aplicar o golpe que faz com que o outro solte a nossa mão. Existe, não? Existe sim. Eu posso te ensinar. Ele me soltou completamente. Dei as costas e saí caminhando. Olhei para trás, ele permanecia na mesma posição. Joguei-lhe um beijo, para imediatamente, voltar-lhe as costas. Seu preconceito é mostruoso. Prometi ligar, não hoje; outro dia não sei quando. Dicla, o Naz chegou depois a gente continua. O fulaninho é um homicida, é o que queria lhe dizer. Processo de trezentas páginas. Não foi medo, nem mesmo da pt.40. Eu tenho um compromisso com o Fornazze. Não sei servir a dois senhores. Prezo minha vida. Sou um homem de palavra.

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