Bom dia, Vampirella e a todos os membros do grupo!
Nunca pensei que fosse tão difícil me descrever numa mensagem de apresentação. Aliás, nem sabia da necessidade da dita cuja. Há meses, eu havia visto o banner do grupo no weblog do Rui e automaticamente me cadastrei e cadastrado fiquei sem mandar a minha mensagem de apresentação. Apresentar-se on line traz muitas possibilidades. Posso ser quem eu quiser, sendo ao mesmo tempo nada. Deixemos de delongas. Vamos servir o prato principal. Estuda? Madrugada a dentro. Trabalha? Como um escravo. Tc de onde? Agora estou em Brasília, mas daqui à pouco ninguém sabe. Idade? O suficiente. Ok,Computer! Tenho 24 anos. (quando ele escrever essa crônica) Crendices? Tenho o Sol em Virgem no momento em que Gêmeos ascendia no horizonte. A Lua se não me trai memória estava em Cancêr. No mais, acredito na indivisibilidade do Tempo,do Espaço e do Universo. Ah! Reconheço o direito à vida do Ácaro ao Homem. Contudo, reconheço mais ainda o direito das Mulheres fazerem dela (a vida) o que bem quiserem. (ixi, não vamos suscitar polêmicas no que era para ser uma apresentação) Preferências? Gosto do Pessoa na pessoa/Da rosa no Rosa/ E sei que a poesia está para a prosa/ Assim como o amor está para a amizade/ Mas posso mandar um forró-funk-rap sem nenhum constrangimento. E quando a Lua mingua? Tranco-me no meu ceticismo inrrefreável. E se ela está cheia? Transformo-me numa travesti aprumada para investigar o que está misturado na lavagem dos Porcos Monarquistas (ninguém me convence que foi promulgada a República no Brasil). E se a Lua está Nova? Escrevo relatórios ensimesmados, também chamados de diários de um onamista canhoto. Finalmente,o que fazes quando a Lua está crescente? Vou ao barbeiro, retocar as luzes do meu topete. Não sou de vaidades, mas higiene é fundamental, ou não? Vamos relativizar também essa questão. Se minha ex não puder soltar um... digamos, flato, que intimidade é essa que ela quer reconstruir. Fique claro, flatulências e demais excrementos só de quem amo para além do demais. (Nada a ver com parafilias. Sou um cara maluco, mas um maluco beleza, daqueles que atravessam na faixa sem se arrebentar. Faltou o mais importante. Bonito? E eu preciso usar de subterfúgios para seduzir. Se o leitor tiver lido até aqui, afirmo que não preciso de jeito nenhum. Calma, meninas, São Sebastião nos guarda. Modestamente, dá para uns pega. Para terminar, pois preciso postar minha correspondência real. (Isso mesmo, queridos blogueiros e espertas blogueiras, além de eu ser politicamente correto, sou real.) Faço da vida um rascunho que não terei tempo de passar a limpo. Outro dia conto-lhes como peguei essa história, voltemos todos ao Pelorinho.
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