30 de mar. de 2004

Dicla, bom dia!

Ainda sobre o fulaninho, decidi o seguinte: se sonhasse com ele, ligaria; senão, esqueceria. Posso ter sonhado. O treino foi tão puxado, chequei em casa tão quebrado que nem banho tomei. Dormi de sapato no sofá. Mas antes de chapar, me lembrei que eu tenho prazos a cumprir. Setembro logo chega, e o livro não estará pronto. A Tatah merece. Não posso decepcioná-la de novo. Isso significa... nada. Foi apenas um sentimento de incapacidade. Logo estarei de volta.

Voltei. Quer um pouco do meu veneno? Estou emputecido. Dormi mal; estou em dúvida; minha voz se esganiçou; não tive nenhuma aula; um indeciso leva duas horas para escolher um vaso de orquídea; o motorista se recusa a seguir o meu intinerário e uma floricultura conveniada tenta me lubridiar e por fim acabo de esfregar nas minhas têmporas um perfume para noite.

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