12 de abr. de 2004

Conforme havia dito para uma amiga, fui raptado pelo Coelhinho que não era da Páscoa. Camping, cerveja no grau, piau torrado, chuva (blagh!), beijos e afagos. Esquecimento, rispidez, desententimento, discussão, exasperação, briga, gritos, luxação, ocorrência, choro e o pedido de perdão. Tudo necessariamente nessa ordem.

No carro, hoje, a caminho da faculdade, conversava com o Naz como se nada, absolutamente nada, tivesse ocorrido. A Ester se impressionara comigo. Como você é dissimulado. Você precisa ver, quando quero ser cínico. Que percepção a dela! Mulher é mulher. Naz é bruto e eu sou um tolo; um bacaca viadinho que acha que pode sustentar um romance que não tem nada a ver. Divergimos quase sempre (nosso jogo de duplas). Parecemos duas crianças geniosas a medir forças. Quase sempre perco. Por isso, não retiro porra nenhuma de queixa. Vai ficar lá. É meu seguro de vida.


Ouvindo David Bowie "Never Get Old" para me inspirar.

(Rever a paragrafação. Algo estranho)

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