1 de abr. de 2004

Vulgo Dicla,

A toda hora a Pezinho passa pela minha mesa. Minimizo sem hesitar. É uma carta de amor para a morena da fila, digo. Ela ri e torce e incentiva. Muita sujeira por aqui. Um espirro de texto para não me perder do vício. Outra vez, faltei a aula. Não beijei na boca. Quando gosto de alguém, faço doce até açucarar. Ele me ligou libidinoso, além do esperado. Não trai meus votos, sigo a retidão dos espantalhos. No final de semana volto para corrigir seus erros. O vernáculo está escangalhado. Até!

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