1 de abr. de 2004

Dicla,

Sabe esse telefone no qual você está sentado. Tirá-lo do gancho. Murmure palavras confortadoras para só a mim. Desde ano passado padeço do peso do piano e não há mais ninguém ao meu lado. Todos sairam para o chá. Fui restando debaixo da cama. A mesma cama onde te escondia dos olhos inquisidores dos Bolas de Pêlos. A guarnição chegou, depois a gente se fala.

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