6 de abr. de 2004

Tatah,

Abre parenteses, volto para te dizer, não tentes encontrar sentido naquela vida sem razão, ele não sabe mais o que escrever. Apesar de ler e ler e ler. Apesar de anotar e anotar e anotar. Estou sendo claro, querida? Não!? Ouça, vou te dar uma sugestão, uma dica, uma motivação. Estou te mostrando um afloramento, não rochoso, mas inconsciente. Talvez, as ferramentas que porte não lhe sirvam. Calma. Há saída, estreita, nem por isso escuras. Se te parece que me jogo como um bilboquê, pode ter certeza. O cansaço tem vencido minha vontade de escrever. Vontade que dúvido que realmente exista. Fecha parênteses.

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